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Uma mente que observa, um coração que age.

  • Foto do escritor: Alessandra Carvalho
    Alessandra Carvalho
  • 19 de jul.
  • 1 min de leitura

Na Parte V de A Revolução Altruísta, Matthieu Ricard nos convida a caminhar com mais consciência sobre quem somos — e como escolhemos viver em relação aos outros. A proposta é simples, mas profunda: educar a mente, abrir o coração e transformar o mundo a partir da forma como cuidamos de nós mesmos e dos demais.

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Ao invés de buscar uma autoestima inflada, baseada em comparações e validações externas, Ricard nos inspira a cultivar o autodomínio — a habilidade de observar nossas emoções sem nos confundir com elas. A raiva surge, sim, mas não precisa nos engolir. A mente que observa não é a emoção que sente. É essa pequena distância interior que pode mudar tudo.


Essa sabedoria emocional não se alcança apenas com reflexão, mas com prática cotidiana: silêncio, escuta, pausa, presença. É nesse caminho que nasce também a humildade — não como submissão, mas como consciência de que somos parte de algo maior. Que pertencemos à mesma humanidade. E que podemos agir com compaixão, mesmo diante do caos.


Ricard defende com firmeza a coragem da não violência e valoriza a força feminina no cuidado com o mundo:

“As únicas pessoas que deveriam governar países com armas nucleares são as mulheres.”

Não como exclusão, mas como um chamado para a presença de lideranças mais empáticas, relacionais e comprometidas com a vida.


Inspiração para ação:

Crie um pequeno ritual pessoal de pausa diária. Observe uma emoção intensa sem agir sobre ela. Anote. Reflita. Compartilhe com alguém de confiança.

O mundo começa a mudar por dentro.



 
 
 

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