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O Segredo da Infância

  • Foto do escritor: Alessandra Carvalho
    Alessandra Carvalho
  • 25 de jul.
  • 2 min de leitura

A criança como semente da humanidade

Maria Montessori nos oferece, em O Segredo da Infância, um chamado profundo à escuta, à presença e ao respeito pelo processo de desenvolvimento da criança. Não como alguém "que vai ser", mas como alguém que já é. Um ser em formação, sim — mas também um mestre silencioso que nos ensina sobre tempo, esforço e essência.


“A criança é progenitora do homem.”

Com essa frase, Montessori inverte a lógica comum: não é o adulto que forma a criança, mas a criança que, em sua jornada natural, dá origem ao adulto verdadeiro. Tudo o que o adulto é ou pode vir a ser tem raízes nessa etapa sutil da vida — e negligenciar isso é um erro que reverbera por gerações.

A autora reforça que o papel do adulto não é moldar, mas preparar o ambiente: oferecer condições de liberdade com responsabilidade, acolher o silêncio e o movimento, sustentar a autonomia com confiança.


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“O adulto aperfeiçoa o ambiente, mas a criança aperfeiçoa o ser.”

Nesse contexto, a infância se revela como um período sagrado, onde cada gesto da criança – por mais pequeno que pareça – é carregado de intenção e construção. Ela trabalha incansavelmente por sua meta interna, como quem trilha um caminho invisível rumo à sua própria integridade.


Convite à ação:

Se você convive com crianças, que tal observar mais do que corrigir? Criar espaços de experimentação, escuta e liberdade segura?


E se, ao cuidar de uma criança, você estivesse ajudando a moldar o ser humano que também quer se tornar?

 
 
 

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