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Chakra Um – Muladhara

  • Foto do escritor: Alessandra Carvalho
    Alessandra Carvalho
  • 5 de ago.
  • 2 min de leitura

A base firme do ser e do viver


Ao abrir o capítulo dedicado ao primeiro chakra no livro de Anodea Judith, somos convidados a fazer algo que pode parecer simples, mas é profundamente transformador: voltar à base, ao corpo, à Terra.


Muladhara, o chakra da raiz, nos conecta ao que é sólido, estável, essencial para a vida: a sobrevivência, o corpo físico, o lar, a comida, o chão. Judith nos lembra que “ter e ser” são duas faces da mesma base — e que não há espiritualidade verdadeira sem corpo presente. É nesse lugar de enraizamento que tudo começa.



O mundo moderno nos impulsiona a correr, evoluir, ascender. Mas este chakra nos convida a ficar, respirar, sustentar. Afinal, não podemos cair quando estamos apoiados no chão. Essa imagem simples nos traz uma verdade vital: a segurança nasce quando reconhecemos o apoio que já temos.


Outro ponto central do capítulo é a manifestação. Quantas vezes queremos que algo aconteça rapidamente, sem aceitar o processo? Anodea nos mostra que manifestar exige aceitar limites, honrar o tempo, aplicar foco e repetir até que a energia se torne matéria. O mundo físico, afinal, não é o fim — é ferramenta.


Nesse caminho, há uma virada de chave: esperar a prosperidade. Essa atitude, mais do que uma expectativa, é uma abertura interna que facilita sua criação. Quando confiamos que há o suficiente — e que somos parte disso — agimos com mais calma, clareza e coerência.


E o corpo? Judith o define como o lar do nosso espírito. Essa visão ressignifica o cuidado com a saúde, o descanso, o alimento e o prazer. Cuidar do corpo é cuidar da alma. E cuidar da Terra, nossa casa maior, é extensão disso.

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Para refletir:

Como está sua relação com a sua base hoje?

Você se sente segura(o) no seu corpo, no seu espaço, no seu “ter”?

Que pequenas ações podem fortalecer sua sensação de apoio e presença no agora?


Este capítulo é um convite a honrar o ponto de partida. Só conseguimos subir quando estamos bem enraizados.

E talvez, ao voltarmos à Terra com mais consciência, possamos reencontrar a paz de simplesmente ser.

 
 
 

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